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29 setembro 2017

{Resenha} ~ Unidos somos um - Pittacus Lore ~

Hello,  it's me!
Como estão, seus lindos?

Tô aqui dando uma conferida na minha planilha de leitura, vendo se eu vou ou não conseguir alcançar minha meta de leitura do ano - que eu nem fiz uma meta fixa, mas agora eu tenho uma -, e aí eu descubro que um dos livros, lido em Maio, inclusive, não foi resenhado ainda. Os motivos? Bem, provavelmente, o motivo principal é esquecimento. Oi, prazer, eu sou a Dory. Enfim.

O tal livro nada mais é do que Unidos somos um, de Pittacus Lore, o último livro da série Os legados de Lorien. Eu tô aqui examinando os botões da minha mente e me lembrando que, na época, eu fiquei tipo muuuuuito loouuuca por causa desse livro, pois ele foi muito daora. Sabe aquele livro que te deixa grudado nele do início ao fim? É esse o caso aqui. Será que eu ainda consigo fazer uma resenha digna? Hahahha




Quando li: Maio, 2017.
Título: Unidos somos um - Os legados de Lorien #7
Autor(a): Pittacus Lore
Editora: Intrínseca
Páginas: 352
Avaliação: 
Onde comprar? Amazon | Americanas | Submarino
Sinopse: A guerra está chegando ao fim. Mas o planeta só pode ser salvo se todos se unirem para lutar.
O último livro da série Os legados de Lorien, Unidos somos um, chega à sua conclusão repleto de surpresas e reviravoltas de tirar o fôlego. A guerra entre a Garde e os mogadorianos, que por tanto tempo ocorreu em segredo, tornou-se um conflito global. Agora, os humanos não só precisam lidar com a realidade de que alienígenas existem, mas também terráqueos está começando a manifestar poderes sobrenaturais.
Além de adolescentes espalhados por todo o mundo que desenvolvem legados, a Garde também vai poder contar com o reforço do exército dos Estados Unidos, que conseguiu reunir uma equipe livre de agentes infiltrados. No entanto, será necessário proteger esses novos recrutas sem treinamento, já que os mogs parecem interessados demais em usá-los para seus planos misteriosos.
Só que John Smith já não é mais o mesmo. Depois de perder as pessoas que ele mais amava nesse conflito, o Número Quatro não parece disposto a permitir que haja vítimas. E com um incrível poder recém-descoberto, John pode ser a arma mais forte contra os mogadorianos.
Mas que sacrifícios serão necessários na batalha final? Será que John abrirá mão da própria vida para proteger os demais? Em um desfecho cheio de ação e decisões difíceis, o destino da Garde nunca mais será o mesmo. 
ATENÇÃO! RESENHA LIVRE DE SPOILERS. LEIA SEM MEDO! 😉

Quando uma série chega ao fim, normalmente temos algo próximo a dois tipos de sentimentos: o de saudade ou o de pesar - que também pode ser entendido como "ufa, finalmente acabou". Aqui há misto dos dois sentimentos, acreditem.

" - Olha, não tenho mais nada a dizer. Chegamos até aqui juntos, e vamos passar por isso juntos. Chega de correr, chega de se esconder. chega de falar. Vamos lutar até vencermos."

O último livro de uma série ou a fecha com chave de ouro ou acaba com todo o resto que se passou até li. Aqui, para nossa sorte, há um livro que fecha com chave de ouro, mesmo tendo um ou outro detalhe que  não me agradou. 

A verdade é que não há muito o que dizer sobre a história do livro em si. Ele narra - de forma brilhante, emocionante e incrível - o fim da guerra entre mogadorianos e a Garde. Uma série de planos são feitos, desfeitos; novos poderes aparecem, novos aliados também; novos problemas aparecem, enquanto os que já existiam, só fazem piorar. O grande foco da trama foi, sem dúvidas, John Smith, o Número Quatro.

"Dane-se. Se vou morrer, que seja nos meus termos."

John se tornou um Garde extremamente forte quando novos legados vieram à tona - ele agora pode "aprender" qualquer legado, repetindo-o com exatidão. Além de mais poderoso, ele está mais introspectivo, preocupado, querendo resolver tudo sozinho com o intuito de não perder mais ninguém. Esqueci de mencionar algo que foi decisivo: o Número Quatro quer vingança. Ele quer vingar a morte dos amigos, quer vingar a morte dos humanos, a invasão de seu planeta natal, a invasão de seu então planeta. Ele está com sede de sangue, e por isso, todas as suas ações são espetacularmente insanas... jorra sangue. E eu nem preciso dizer que eu adorei isso, né? Pois é.

"Não é tão ruim saber que não há futuro. É libertador."

O início do livro continua tão frenético quanto o anterior, O destino da Número Dez, terminou. Além de todo esse frenesi, somos brindados com uma série de momentos gostosos, nostálgicos, pois todos os nossos heróis estão reunidos novamente. Apesar de estarem todos preocupados, cansados e desgastados, ainda há um momento ou outro de interação entre eles, interação essa que traz certa leveza à trama. 

Senti falta de mais momentos leves. Senti falta do Número Nove! Ele sempre deu um tcham a mais até nos momentos tensos, e como ele ficou meio apagadinho, senti que as coisas ficaram um tanto quanto pesadas, mas acho que essa era realmente a intenção no fim das contas. 

Eu adorei acompanhar todo o desenrolar da trama, é fato, mas o melhor de toda a série foi, sem dúvidas, a evolução de cada um dos personagens principais, principalmente de John. É fato que aprendemos tomando porrada da vida, e nossos queridinhos são a prova disso. John ficou ainda mais forte, Marina, conseguiu canalizar a dor da perda e usá-la a seu favor. Seis, ah, essa ficou ainda mais sensacional! Sam, o nerd fofinho, mostrou-se ainda mais amigo e valente do que parecia. Ella, a Número Dez, além de ter sido decisiva em todas as ações tomadas, foi também a consciência de John, pois ele precisou e muuuuito - embora nem sempre concordasse com o que a garotinha dizia. E o Nove? Bem, o Nove, apesar de ter dado poucos closes, sempre que apareceu, apareceu pra botar fogo e cor em tudo, podem apostar.

Apesar de tudo de bom dito aí, eu tenho algumas ressalvas. O final foi bom? Foi. Foi ótimo! Mas eu queria mais. A série merecia algo no mínimo épico, e infelizmente, não foi bem assim. Eu esperava mais da luta final, sabe. Foi de tirar o fôlego e de arrepiar até os cabelos das sobrancelhas mas, para mim, ainda foi pouco. Nós, leitores, esperamos demais por ela, ficamos ensandecidos quando a publicação desse último volume foi anunciada, por isso, deveria ter sido no mínimo épico. Mas foi bom mesmo assim.

"Estou farto de números."

Eu já sinto saudades da série e, sem dúvidas, irei rele-la em breve. Meu coração não pode ficar muito tempo sem essa dose cavalar de aventuras que Os legados de Lorien proporciona, por isso, não me despeço deles, e sim, digo um saudoso "até breve!".



12 comentários:

  1. Esta série se tornou uma dúvida para mim. Já algum tempo fiquei louca para ler ela, adquiri os dois primeiros livros e depois não parou mais de sair lançamentos dessa série. Acabei ficando perdida e deixando ela esqueci na minha estante. Mas depois da tua resenha tão animada fiquei até co vontade de iniciar ela.

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    1. Pode iniciar sem medo, Mi! Ela é muito eletrizante, é super difícil largar o livro quando estamos lendo qualquer um deles, heheheh!
      E pode ler sem medo, pois esse foi o último! Ufa!
      shiUAHsui

      Beijocas

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  2. Oi Fabi, tudo bem?
    Tem umas séries que causam exatamente essa sensação: ou a de pesar ou de saudade. Eu já tinha visto este livro, mas não fazia ideia do que se tratava, achei bem interessante a premissa e o enredo é instigante.
    Beijos

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    1. Instigante é apelido, Lara!
      Ela deixa a gente com o coração na boca, socorro!
      sHAIUshuIAHsa

      Espero que num futuro próximo tenha interesse em lê-la!

      Beijocas

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  3. Ja tentei muito ler essa serie mas ela não consegue render minha atenção. Acho que essa serie não e muito meu gênero pois não importa quantas resenhas eu leia nenhum me faz começar a ler ele

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    1. Provavelmente ela não deve fazer seu tipo mesmo, Carol! E é um fato: ela é 8 ou 80! Ou se ama, ou se odeia! Rsrsrsr
      Pena que não deu certo pra vc, pois ela é super bacana!

      Beijocas

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  4. Oi Fabi *-*
    "jorra sangue. E eu nem preciso dizer que eu adorei isso, né? Pois é." Eu com livros assim haha
    Amei a resenha, quero ler faz um tempo mas não tive a oportunidade, saber que o final foi bom me anima muito, uma pena que não foi épico, mas que bom que agradou, normalmente quando amamos muito uma série é difícil o final agradar, fica aquele gostinho de quero mais né?
    E nossa, me ensina a fazer resenha de livro que li faz um tempo? Sério eu sempre esqueço de resenhar e depois apanho pra escrever uma resenha digna haha, você arrasou
    Beijos!
    Lost Words!

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    1. Apesar de não ter sido épico, o final foi super digno, Line! Amei demais. Ficou aquele gostinho de quero mais, mas ao mesmo tempo, ficou aquela sensação de "missão cumprida", sabe? Meio louco, eu sei, mas pra mim faz sentido, acho... oi? Kkkkkkkkkkkkk

      Então, eu tenho uma memória de elefante quando o assunto é livros, acredita? Agora, quando o assunto é todo o resto do mundo, eu sou uma negação. Prazer, sou a Dory!
      sAIushUIAHsuas
      Obrigada pelo carinho, hehe

      Beijocas

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  5. Oi dory! Rsrs, também sou do tipo esquecida. Eu vejo tantas opiniões controversas dessa saga que fico até com receio de começar a ler, mas um dia tomarei corragem. Beijocas

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    1. Essa saga é do tipo que divide opiniões mesmo, Carina!
      Ou se ama, ou se odeia! Hahahhaa
      Nem preciso dizer que eu amei, né? Rs

      Beijocas

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  6. Também senti falta de um final épico! O livro acaba um tanto melancoloco, pos tamanho sofrimento vivido pelas personagens. Faltou também aquela narracao dividida entre mais personagens. A Marina também se apagou, apesar de aparecer bem na serie. Seis arrasou, como sempre. A melhor personagem entre eles. Destemida, poderosa, um tanto fria, mas capaz de amar, pensa no todo, não age por agir. Perfeita!

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